A consultoria Deloitte divulgou nesta quinta-feira (25) seu tradicional estudo anual Deloitte Football Money League, que mostra quais são os clubes mais ricos do mundo. O grande destaque do ano fiscal da temporada 2022/23 foi o Real Madrid, que retomou a liderança do ranking.
Após ficar em segundo no ano passado, atrás do Manchester City, os merengues agora pularam para o primeiro posto, com uma receita total de 831,4 milhões de euros (R$ 4,455 bilhões).
Os Citizens, por sua vez, caíram para a segunda colocação, mas ainda ostentam um faturamento invejável: 825,9 milhões de euros (R$ 4,425 bilhões).
Quem completa o pódio é outro time comandado pelo dinheiro do Oriente Médio: o PSG, da França, com receita de 801,8 milhões de euros (R$ 4,296 bilhões).
O top 30 da lista tem grande presença de clubes ingleses, comprovando o momento financeiro absurdo da Premier League. Ao todo, 14 clubes britânicos estão entre os 30 mais ricos do mundo, com City e Manchester United sendo os principais destaques.
Em sua análise, a Deloitte destacou que os europeus seguem dominando o ranking, mas apontou que equipes da América começam a “bater na porta” para entrar no clube dos ricaços.
A consultoria cita o caso de dois clubes que estão muito próximos de ingressarem no top 30: Inter Miami, dos Estados Unidos, e Flamengo, do Brasil.
Vale lembrar que, em 2022, último ano já com o balanço divulgado oficialmente, o Flamengo teve receita total de R$ 1,15 bilhão. No entanto, a Deloitte não considera venda de atletas como fonte de receita – foram R$ 109 milhões no caso rubro-negro.
O próprio clube havia feito uma projeção com suas receitas recorrentes – ou seja, sem a negociação de jogadores – para entrar no top 30 da Deloitte. Considerando o câmbio em euro, o Flamengo teve arrecadação de 192 milhões de euros.
Ainda insuficiente para alcançar o Everton, da Inglaterra, que fecha a lista no estudo, com 198 milhões de euros (R$ 1,06 bilhão). Mas falta pouco para alcançar…
Confira o top 30 dos times mais ricos do mundo: