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Flamengo monitora situação do meia Paquetá, mas West Ham impõe condições que podem dificultar negócio

O Flamengo sonha em repatriar Lucas Paquetá, mas a operação esbarra em obstáculos e incertezas. O West Ham, detentor dos direitos do meia, exige venda definitiva, valorizando o investimento de 60 milhões de euros feito há dois anos. Já o clube carioca, ciente dos riscos envolvidos, busca cautela e amparo jurídico em meio à investigação por manipulação de apostas que paira sobre o jogador.

Reprodução: Instagram/Paquetá

A delicada situação de Paquetá coloca o Flamengo em xeque. Em um mercado normal, a contratação seria inviável. Agora, o clube precisa avaliar os riscos e ponderar o alto investimento em um atleta sob investigação.

Para embasar sua decisão, o Flamengo acionou o escritório Bichara e Motta, especialista em direito esportivo. O objetivo é encontrar brechas jurídicas que possibilitem a contratação mesmo em caso de punição, como recursos e a possibilidade de o atleta atuar no Brasil enquanto a pena estiver restrita ao futebol inglês.

Enquanto as tratativas avançam, Paquetá se concentra na Copa América com a Seleção Brasileira. O jogador já sinalizou interesse em voltar ao clube do coração, mas seu futuro depende do andamento da investigação, das decisões das autoridades esportivas e do acordo entre os clubes.

A complexa negociação por Lucas Paquetá coloca o Flamengo em um dilema: investir alto em um jogador talentoso, mas sob risco de punição, ou buscar alternativas menos arriscadas. O desfecho dessa história ainda é incerto e dependerá de diversos fatores que se desenrolam neste momento.